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Deu na Imprensa:PARALISADOS Greve unificada em todo o Pará é possibilidade, afirmam servidores

Foto Marcos Santos/Diário do Pará Servidores públicos do Pará realizam nesta sexta-feira (4) uma série de atos em alusão à greve da categoria, iniciada no último dia 2. Trabalhadores do Detran, Adepará e da Educação Pública paralisaram as atividades, e afirmam que uma greve geral de todas as categorias é uma realidade possível. Os servidores da Adepará realizaram uma manifestação durante a manhã, em frente à sede do órgão, na avenida Pedro Miranda, bairro da Pedreira, em Belém. Segundo o sindicato da categoria, 60% dos servidores estão paralisados. "Nossa principal reivindicação é o cumprimento do Plano de Cargos e Carreira (PCCR), que foi publicado em 2014, mas nunca deu em nada", afirma Otoniel Chagas, presidente do sindicato. "Na próxima segunda-feira (7), vamos fazer uma assembleia para discutir o movimento. Se até lá não tivermos um posicionamento do Governo, uma agenda de negociações, vamos ter que tomar encaminhamentos mais duros". Foto: Marcos Santos/Diário do Pará "Precisamos de uma resposta. A paralisação dos servidores irá comprometer a vacinação do gado em todo o Estado, que iniciou neste mês, justamente quando o Pará está prestes a receber uma certificação internacional como livre da febre aftosa", continuou Otoniel. Paralelamente ao ato, professores da rede pública estadual realizaram uma assembleia na escola Deodoro de Mendonça, na avenida José Malcher, onde discutiram a permanência da paralisação. Segundo os servidores, o movimento poderá conseguir ainda a adesão de outros setores. "Muitas categorias estão com problemas, e o Estado se recusa a negociar. Então acreditamos que, se nada for feito, outros servidores possam endossar o movimento e paraslisar também", concluiu Otoniel. "Um movimento de greve unificado em diversos setores do Estado é bastante possível". PROFESSORES ESTADUAIS MANTÊM GREVE De acordo com Beto Andrade, coordenador geral do Sintepp, hoje a assembleia definiu a manutenção da greve e serviu ainda para avaliar o movimento e ao mesmo tempo começar o debate que reafirmou a disposição da categoria em permanecer na luta. "Não fazemos greve por ser um prazeroso, fazemos por ser o último recurso que temos", disse o professor. Na próxima segunda-feira (7) haverá uma reunião com a comunidade escolar e na terça-feira (8), um ato na frente do Palácio dos Despachos, em Belém, com objetivo de pressionar o governo do Estado. (DOL





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